RESENHA: INSURGENTE
Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco
511 páginas
Editora: Rocco
511 páginas
SINOPSE:
O fim da
iniciação de Tris deveria ter sido marcado por celebração e vitória com
sua nova facção; no entanto, o dia resultou em horrores inimagináveis.
Agora, à medida que o conflito entre as facções e suas ideologias
cresce, a guerra se aproxima. E, em tempos de guerra, partidos precisam
ser tomados, segredos vão emergir e as escolhas se tornarão ainda mais
irrevogáveis - e poderosas. Modificada por suas próprias decisões, mas
também por uma devastadora sensação de mágoa e de culpa, descobertas
radicais e relacionamentos em transformação, Tris precisa aceitar por
completo a sua Divergência, mesmo que não saiba exatamente o que pode
perder ao fazer isso.
Vamos a resenha então, com
o final de Divergente, o que eu mais queria era conferir o segundo e
isso, é claro, fez com que eu devorasse o livro, e só parei quando
cheguei ao fim.
Muitas coisas
em Divergente não tinham sido explicadas bem, e é apenas em Insurgente
que Roth finalmente dá algumas respostas aos leitores. É claro que ainda
falta muita coisa que só poderemos conferir no último livro, mas ainda
assim, já é um começo.
Insurgente é
incrível, contudo, há sempre algo que incomoda não é? Neste livro, foi a
Tris que trouxe momentos de muita raiva. Ela está desequilibrada, já
que matou Will e seus pais morreram, e isso é um dos maiores motivos de
suas atitudes totalmente precipitadas e impulsivas. Era como se ela
fosse uma criança de novo, e toda vez que alguém dizia não, ela fazia.
Muitos momentos que você se irrita com os personagens acontecem, mas tirando isso,
a sequência da trilogia é maravilhosa. Tem tanta ação e emoção que
podemos classificar Insurgente como uma montanha-russa de sentimentos.
O livro é
fantástico e desejo que todos vocês leiam e confiram antes do lançamento do filme. Lembrando a data de lançamento do filme 19 de março de 2015.
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